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29/04/2013

3ª análise para acoplar o MIT direto na semi árvore do eVectra.

Estudando mais um pouco, descobri que não é possível o acoplamento do emotor diretamente nas duas rodas motrizes sem o uso do diferencial. Eixo rígido.
Pois conforme ilustrado a seguir é necessário que as rodas possam giram independentemente uma da outra em determinados momentos. Uma curva por exemplo.


Portanto seguirei dois caminhos:
a) Acoplar direto na caixa, como era o projeto original.
b) Descobrir algum mecanismo que permita uma roda girar livremente independente da outra e ser acoplada no mesmo semi eixo do emotor.
c) Acoplar dois motores menores, um em cada roda. Conseguiria a independência nas rodas mas teria que controlar/monitorar a rotação/corrente das duas rodas/motores independentemente. Um caso a estudar.


Após alguns estudos, está delineado o primeiro croqui do acoplamento direto.

Segue esquema do acoplamento:

As observações levantadas neste 1o croqui, foram:

1) Motor => Eixo pequeno (eixo do ventilador), verificar o comprimento:
   50 mm.

2) Junta homocinética lado roda. Não será alterada.

3) Junta homocinética lado caixa. Não será alterada.

4) Acoplamento com bucha cônica ou acoplamento flexível (estudar dimensões):
Acoplamento flexível



5) Semi_eixos. Possivelmente será necessário o corte em torno e refazer os estriado e rebaixos originais:



Torque final do eVectra para o cálculo das dimensões dos acoplamentos:
Torque original: 4,09 kgf - Nominal
Sobre corrente: 3,4 x 4,09 kgf = 14 kgf - Pico
3 x mais cobre: 14 kgf = Novo nominal
Sobre corrente: 3,4 x 14 kgf = 47,6 kgf => 50 kgf. Novo pico.
Novo torque final = 50 kgf de pico.

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