De curiosidade, podemos ver a característica do atraso provocado pelo próprio componente.
Neste circuito em questão, temos na entrada do acoplador, o anodo ligado em comum e no catodo onde se aplica os pulsos. Então a forma de onda fica invertida com relação à saída.
Aqui podemos ver o sincronismo entre o pulso na entrada e o pulso na saída.
Outra informação relevante é a freqüência destes pulsos:
E é esta a freqüência que irei medir durante toda a mudança da faixa de freqüência do motor.
Isto se deve porque o inversor é um gerador de pulsos modulados em largura. (PWM).
Este inversor produz pulsos PWM nos 3 acopladores ópticos. Cuja freqüência é constante e de largura variável.
O que acontece é que estes acopladores, controlam os gates dos IGBTs, que por sua vez são chaves que ligam e desligam de acordo com o pulso que é aplicado em seus gates.
Se o pulso é fino, o IGBT fica pouco tempo ligado, se o pulso é largo, o IGBT fica um tempo maior ligado.
E estes pulsos estão em sincronismo, fazendo com que sempre APENAS TRÊS IGBTs fiquem ligados AO MESMO TEMPO.
Então o que vemos são os pulsos de dois gates em análise, modificando sua largura ao longo do tempo.
Ora estão do mesmo tamanho, ora um esta maior que o outro. Como são três IGBTs que são controlados, sempre teremos 2 IGBTs ligados, fazendo que seja simulado um campo girante nas bobinas do estator do motor.
O próximo passo será estudar as características do sinal para disparar o gate do módulo IGBT CM600HA-24H para calcular o Resistor de Gate (Rg).
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